Mesmo que a aceitação do jiló ainda seja um tabu devido a seu gosto amargo, o fruto ganhou o gosto de boa parte dos mineiros, sendo consumido principalmente acompanhado das iscas de fígado. Sabia que por aqui são produzidos mais de 35 mil toneladas por ano? Em espaço, seria mais de 1,4 mil hectares. É jiló que não acaba mais nesta Minas Gerais!
Por mais que seja consumido e conhecido no estado inteiro, como uma de nossas delícias gastronômicas, o fígado com jiló tem um cantinho especial nos cardápios dos bares de BH, a capital que já teve festivais gastronômicos temáticos dedicados a essa delícia, acabou entrando no livro dos recordes por produzir a maior chapa de fígado com jiló do mundo. E, o Trem Uai tendo suas raízes de BH, fornece essa iguaria ao Distrito Federal, deguste-o.